Efectos del autocuidado apoyado en el perfil antropométrico de pacientes hipertensos
DOI:
https://doi.org/10.61661/congresso.cbmev.7.2024.132Palabras clave:
cuidados personales, manejo de la obesidad, factores de riesgo de enfermedades del corazón, hipertensiónResumen
Introdución: lo que comúnmente se advierte entre las personas con enfermedades crónicas es una falta de motivación en el cumplimiento de las prescripciones de salud, especialmente para la pérdida de peso, lo que conduce a la falta de adherencia al tratamiento y al empeoramiento de la enfermedad. Objetivo: evaluar los efectos del autocuidado apoyado sobre el perfil antropométrico de personas con Hipertensión. Métodos: ensayo clínico aleatorizado desarrollado con 78 pacientes hipertensos de la ciudad de Cajazeiras – PB. El protocolo de intervención consistió en consultas guiadas por el autocuidado apoyado, implementado a través de la técnica de las 5 A para el grupo de intervención (GI). Se realizaron 03 consultas presenciales y 03 en formato telemonitoreo, con una duración de 06 meses. El grupo control (GC) siguió el seguimiento habitual. Resultados: hubo una reducción en el perfil antropométrico de los participantes GI, con una mejora significativa (p < 0,05) en el peso medio/mediano, la circunferencia abdominal, la relación cintura/cadera y el índice de masa corporal después del seguimiento, aunque los niveles Los resultados obtenidos no se han traducido en una reducción del riesgo cardiovascular relacionado con estas variables. El CG no sufrió cambios significativos en ninguna de estas medidas. Conclusiones: el autocuidado apoyado, además de permitir un diálogo abierto y realista entre médico y paciente, se asocia con una mayor motivación para perder peso, intenciones de comer mejor y hacer ejercicio regularmente. Aprender la metodología de las 5 A proporciona a los profesionales de la salud una mayor sensibilidad, confianza y voluntad para iniciar conversaciones sobre el control de la obesidad.
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